domingo, 15 de novembro de 2015

Do caos à zona: O mundo tem solução?



Não é de hoje que vivemos em um caos na Terra, e mesmo assim depois de milhares de anos, com tantas guerras, atentados, catástrofes naturais, conflitos religiosos, políticos, urbanos, sociais, culturais, ambientais, enfim, motivos são os que não faltam para se rebelarem, manifestarem e acima de tudo entrar em desacordo. Porque do contrário do que deveria acontecer e através das experiências vividas, tomar como aprendizado para sermos pessoas melhores e não repetirmos o que já aconteceu, regredimos em desaceleração com o desenvolvimento humano. 


Ao invés de nos unirmos pela causa, por justiça, bondade, AMOR E PAZ! Está faltando empatia nas pessoas e ninguém percebe. Essa semana fomos cercados por eventos distintos, atentado em Paris, desastre em Minas Gerais, milhares de famílias afetadas, além das infinidades de acontecimentos que ocorrem todos os dias pelo mundo e são ocultados pela mídia. Por que não se sensibilizar com aquilo que nos é mostrado? E então aceitar que o nosso mundo precisa de ajuda, oração e compaixão das pessoas para viver em um mundo melhor?

É certo de que há causas mais valorizadas que outras, porém, isso não justifica o egoísmo e o ódio cercado pelas pessoas que justificam sua intolerância e mediocridade pelos demais fatos, por conta da valorização da mídia. Se enfrentamos tantos problemas todos os dias, por que não mostrar ser diferente daqueles que nada fazem e não se importam com o sentimento alheio? 



A CULPA É DA MÍDIA

A questão não é hierarquizar os problemas enfrentados, seja pelo Brasil, Paris, México, Japão, Síria, e todos os outros. O mundo precisa de união, por uma mesma causa, somos seres humanos, temos sentimentos, família. Somos cercados de notícias polarizadas sim, mas acima de tudo, antes de reclamar sobre a causa que não foi evidenciada, preste atenção se você está atentado a tudo que acontece, para então justificar sua indignação. 

Não perca seu tempo se manifestando pelas preferências midiáticas porque se você for pensar em tudo que acontece e é ocultado pelos veículos de comunicação, estará perdido. Afinal, eles mostram aquilo que mais chama atenção, isso é fato e estudo isso quase todos os meus dias em meu curso de Jornalismo. O que se publica ou deixa de ser publicado é determinado pelo impacto da notícia para a sociedade, que não anula sua importância, mas supre o interesse público junto ao interesse do público, mostrar o que as pessoas querem ver.

Independente da sua crença religiosa, preferência política, nação de origem, precisamos ser melhores, enquanto o ser humano não souber se colocar no lugar do outro, não enxergar o próximo como semelhante, com os mesmos laços familiares, sentimentos, medos, sonhos, são vidas, vidas como a sua, crianças, criaturas afetadas, patrimônio ambiental, como no caso do Rio Doce, que está morto. Não adianta brigar com o mundo, é preciso unir a causa, o mundo precisa de ajuda, e ninguém percebeu.  

sábado, 14 de novembro de 2015

CARA NOVA: Eu senti nela uma sentinela da sua própria vida em pensamento



O blog Lead-ando com tudo chegou ao fim, e com a mesma ideia de ambiguidade de lead, remetendo ao jornalismo, com a palavra lidar com tudo através do fonema apresentado, achei que estava muito formal, então resolvi mudar, sendo melhor representado, damos as boas vindas à nova identidade: Sentinela.

Por que sentinela? Mais uma vez brincando com as palavras na ambiguidade que as mesmas trazem. Interpretada de diversas formas, ela combina melhor com a página que remete aos meus sentimentos e acima de tudo pensamentos íntimos e reflexivos vindo como sentinela da vida.

Sentinela no sentido concreto da palavra remete à vigilância, ao pensamento guardado, aquilo que fica subentendido dentro de cada situação apresentada nos textos. Ao mesmo tempo, a palavra lembra senti nela, que é o que sinto, o que tem dentro do meu coração lapidado através das palavras.

Eu senti nela uma sentinela da sua própria vida em pensamento.